domingo, 3 de fevereiro de 2013

Notícias


Fujifilm anuncia câmeras fotográficas com superzoom

Modelos facilitam a vida das pessoas que são apaixonadas por fotografia, mas não conseguem se acostumar com comandos complexos das DSLR.
Fujifilm anuncia câmeras fotográficas com superzoom














Todo mundo adora fotografias de altíssima qualidade, mas não são todos que conseguem produzi-las com suas câmeras. Um dos grandes motivos para isso está na dificuldade em operar uma câmera digital profissional ou semiprofissional, que são equipadas com uma grande quantidade de botões e funções. Mas a Fujifilm possui uma linha de câmeras que facilita a vida dos consumidores.

Trata-se da Fujifilm S Series, que chega à linha 2013 com vários novos modelos. A principal câmera dessa nova série é a HS50EXR, que oferece zoom óptico de 42 vezes para os novos fotógrafos — controlado de maneira manual, o que torna a experiência muito mais precisa. Também é possível deixar o foco manual, mas isso exige um pouco mais de habilidade dos usuários.

Também há um modelo bem similar ao HS50EXR, o HS35EXR, que apresenta zoom óptico de “apenas” 30 vezes. Por fim, o modelo Finepix SL1000 apresenta zoom óptico de 50 vezes, que pode ser dobrado com o zoom digital. O preço para as câmeras HS35EXR e Finepix SL1000 é de US$ 400 para cada uma. Ao mesmo tempo, a flagship HS50EXR chegará ao mercado por US$ 550. Todas chegam às lojas no final de março.



Conheça 12 câmeras analógicas muito "criativas"

Modelos superantigos serviam para as mais diversas atividades.Câmeras fotográficas são a paixão de muita gente e já estão acopladas a maioria dos dispositivos eletrônicos que temos hoje. Tanto é que um celular sem câmera é tão “incomum” atualmente quanto os que possuíam essa mesma tecnologia há poucos anos.
Assim, inspirados por essa revolução das câmeras digitais, o pessoal do site Oobject resolveu relembrar os modelos mais pitorescos de dispositivos analógicos que chamaram a atenção em sua época.
Pelo que podemos notar em uma visualização inicial, parece que o pessoal das antigas tinha muito mais criatividade quando se fala em design e utilidade para câmeras do que se tem hoje. Confira a lista com as 12 câmeras mais interessantes compilada pelo Oobject.

1.

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Em primeiro lugar, temos a Rectaflex series 25000 com três lentes móveis. A câmera foi criada em 1952, e algo em torno de 200 ou 300 unidades foram vendidas. O modelo parece uma mistura de espingarda, revólver e câmera que pode ter assuntado alguns personagens fotografados.

2.

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Em 1923, filmes de 17,5mm poderiam ser utilizados nessa câmera para filmagens que não parece com uma câmera em nenhum aspecto, a começar pela “chave” de dar corda. O modelo é uma Bell & Howell Key Wind Filmo 70 A e foi a coisa mais portátil que se tinha na época para se filmar.

3.

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Tirar fotos de trens em 1900 parecia ser uma tarefa muito difícil. Tanto que George R. Lawrence construiu esta “pequena” obra chamada 900lb para fotografar um único trem.

4.

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Missões de reconhecimento aéreas não são coisa de guerras do século XXI. Já na Primeira Guerra Mundial, isso era feito com câmeras fotográficas amarradas em pombos que percorriam os céus inimigos. A criação é do Dr. Julius Neubronner.

5.

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Se você acha que fazer fotos panorâmicas é uma novidade introduzida pelo seu novo smartphone, fique sabendo que, nos idos de 1962, a Meopta Pankopta Panoramic já estava desempenhando a mesma função.

6.

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Quem gosta de artigos que James Bond poderia usar, deve prestar atenção neste binóculo que servia de câmera para espiões em 1970. Essa é a Nicca Nicnon Binocular.

7.

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Em 1890, na França, a moda era câmeras muito bem equipadas. Para isso, você poderia comprar uma Stereo Photosphere e fotografar com duas lentes ao mesmo tempo.

8.

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Os espiões realmente inspiraram vários modelos de câmeras. Mais um exemplo é a Ticka, uma câmera misturada com relógio de bolso que possui uma lente na parte superior, onde deveria existir um botão.

9.

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A Demon Detective Camera de 1880 também fazia parte do portfólio dos espiões. A dúvida aqui, entretanto, é relacionada a forma como ela poderia ser utilizada. Algum palpite?

10.

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Ser espião e não ter estilo não serve de nada. Por isso, a Cane Handle Camera Bem Akiba traz uma câmera escondida dentro de uma elegante bengala. O modelo foi fabricado em 1903.

11.Conheça 12 câmeras analógicas muito

Outro dispositivo fotográfico de uso intrigante. Essa Willianmson Aeroplane Camera era acoplada a parte de baixo do avião e poderia registrar o que estava acontecendo direto das nuvens em 1915.

12.

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Além da primeira câmera desta lista, outro modelo que não deve ter sido muito bem recebida por quem foi fotografado por ela é a Photo-Revolver de Poche. Criação francesa de 1882.



Câmeras fotográficas ficam mais 'inteligentes'

Fabricantes apresentam na feira CES seus aparelhos 'smart', com Wi-Fi e chip 3G

     
A tendência apontada pela CES, feira de produtos eletrônicos realizada em Las Vegas, para 2013 é de que todos os eletrônicos domésticos ou voltados para entretenimento estarão conectados à internet. As câmeras, por sua vez, já se garantiram entre os aparelhos "smart", e agora há modelos suficientes para ganhar escala.
Smartcâmeras são câmeras digitais que podem se conectar à internet por Wi-Fi ou usando seu próprio chip 3G ou 4G. Elas têm recursos como armazenamento de fotos na nuvem e compartilhamento das imagens por redes sociais ou entre dispositivos móveis próximos.
O melhor exemplo é a Galaxy Camera (que roda Android 4.1), que a Samsung apresentou em agosto durante a IFA, em Berlim. É uma compacta automática de 16 megapixels, com zoom de 21 vezes, tela LCD sensível ao toque de 4,8 polegadas (mesmo tamanho do Galaxy S3) que se conecta sem fio à internet. Essa Galaxy é vendida por US$ 500 pela operadora AT&T, nos EUA.
Para a CES 2013, a coreana trouxe mais um modelo. A NX300 vem com lente intercambiável de 20.3 MP, tela sensível ao toque Amoled (flexível, transparente e com cores realistas) de 3,3 polegadas. A máquina compartilha o conteúdo para tablets, smartphones e computadores que estejam conectados à mesma rede Wi-Fi, além de enviar para contatos via e-mail e redes sociais. A parte mais legal da história vem agora: a Samsung lançou, junto com a câmera, uma lente de 45mm que captura imagens em 2D ou 3D. Segundo a Samsung, trata-se da primeira lente removível do mercado. Ela chega ao mercado em março e por preço estimado de US$ 750.
A Sony tem seus modelos de câmeras conectadas. São dois, já com preço definido: a NEX-5R, de US$ 649 (sem lente), e a NEX-6, de US$ 849. As funcionalidades não vão muito além do esperado: conectam-se à internet via Wi-Fi e compartilham as fotos em redes sociais e em um serviço próprio de nuvem.
Tudo parecido   Já os tablets realmente perderam o limite. A sensação é a de que os elementos que permitem aos usuários conceituar o que são smartphones, tablets e televisores estão se desfazendo. A Panasonic deu grande destaque a um tablet de alta resolução de 20 polegadas. Esse tablet é maior que o seu smartphone, ou qualquer tablet comum, notebook e até de muitos monitores. Não à toa, a Panasonic sugere que esse tablet deve receber mais atenção de pessoas interessadas em aplicações técnicas, como designers, arquitetos ou fotógrafos.
Isso porque o aparelho pesa 2,2 quilos e sua bateria dura cerca de duas horas, o que torna inviável ficar andando com o aparelho por aí. Em futuro próximo, possivelmente veremos mais desses, mas bem mais magros e com baterias que durem mais. O aparelho ainda não tem preço divulgado, mas chega ao mercado ainda este ano.
A Lenovo mostrou o seu híbrido de desktop e tablet chamado Horizon. Trata-se de uma tela de 27 polegadas que, se posicionada na vertical, é um desktop sensível ao toque. Se posicionada na horizontal, com a tela voltada para cima, como uma mesa, é um grande tablet. O aparelho roda Windows 8 e chega às lojas no meio do ano nos Estados Unidos e o preço não deve ficar abaixo de US$ 15 mil.
A Samsung, por sua vez, trouxe o modelo SUR40, de 40 polegadas, baseado em Windows Surface 2.0. O dispositivo já está no mercado há um ano, com preço médio de US$ 8,4 mil. O aparelho faz parte da marca PixelSense, da Microsoft, que tem a intenção de dar ares futuristas para produtos do mercado atual.



Módulo Básico - Aula 8 - A Profundidade de Campo

A Profundidade de Campo

Simplificando, a profundidade de campo define quais áreas da foto vão estar em foco e quais vão estar em desfoque. Todos sabem que uma parte da foto que está nítida e clara, é aquela que está em foco. Já aquela que está borrada e suave, é aquela que está em desfoque.

Sabe aquelas fotos com o primeiro plano(normalmente uma pessoa) em foco e o fundo totalmente desfocado? Aposto que você acha lindo este efeito e sempre quis tirar uma foto igual com a sua câmera compacta automática, mas nunca conseguiu fazer igual, não é? Isto se deve ao fato da manipulação da profundidade de campo. Este efeito de primeiro plano focado e fundo desfocado, podemos chamar de "Bokeh", um termo que vem do japonês, que literalmente se traduz como "desfoque".

Conhecendo o funcionamento deste efeito, podemos manipulá-lo para criar resultados criativos a nosso gosto. Para manipular este efeito, você precisa saber em primeiro lugar como configurar adequadamente o foco da sua câmera. Como eu sempre recomendo, leia o manual da sua câmera para entender melhor as suas funções e como usá-las.

Dependendo do tipo de câmera que se usa, o foco pode ser automático ou manual. Em boa parte das vezes, usando o foco automático, definimos o ponto central de foco com um pequeno retângulo no centro do visor LCD, ou do visor óptico, no caso das câmeras mais avançadas.

Como boa parte das abreviações usadas na fotografia, a profundidade de campo também tem uma que se origina do inglês. Podemos abreviar para "DOF", que vem de "Depth of Field", profundidade de campo em inglês. Com a profundidade de campo, ao definirmos o ponto central de foco mencionado anteriormente, podemos escolher o quanto as outras partes da cena ao redor deste ponto estarão focadas ou desfocadas.

Quando dizemos que uma foto tem uma grande profundidade de campo, queremos dizer que a maioria, ou todos os elementos contidos na cena estão em foco. Ao contrário, quando dizemos que uma foto tem uma pequena profundidade de campo, queremos dizer que existe somente um, ou poucos elementos na cena que estão em foco.

Para fazer bom uso da profundidade de campo a nosso gosto, além de definir o ponto central de foco, temos que ter em mente alguns fatores que influenciam este efeito. O primeiro deles, é a abertura do diafragma. Usando grandes aberturas, como f/2.8 pra cima, teremos uma profundidade de campo bastante pequena, ou seja, poucos elementos na cena estarão em foco.

Usando aberturas médias, como f/5.6 ou f/8, teremos uma profundidade de campo um pouco maior, mas não total. E finalmente, usando pequenas aberturas como f/16 pra cima, teremos uma profundidade de campo bem grande, deixando todos, ou quase todos os elementos da cena em foco.

Estas coisas de menor número, maior abertura, menor profundidade de campo, etc, podem confundir você um pouco no começo, mas com muito treino, isto vai se tornar praticamente automático em sua cabeça. Para facilitar, desta vez você pode levar ao pé da letra a relação dos números f com a profundidade de campo. Números f menores, de fato produzem menores profundidades de campo, assim como números f maiores, produzem maiores profundidades de campo.

Só não esqueça que a abertura do diafragma é um dos fatores que afetam diretamente no equilíbrio da exposição, então quando for usar a abertura do diafragma de forma criativa para manipular a profundidade de campo, não esqueça de equilibrar as perdas equivalentes com a velocidade do obturador e a sensibilidade ISO.

Como imagens falam mais do que palavras, observe alguns exemplos que ilustram como as diferentes aberturas e diferentes pontos centrais de foco influenciam no resultado final da foto. Clique nas imagens para ampliar.

Neste exemplo vemos o ponto central de foco na mulher, usando uma abertura média, f/5.6. Neste caso, como a profundidade de campo não é tão grande, objetos que estão à frente dela, como o arbusto, e objetos que estão ao fundo, como a árvore, vão ficar levemente desfocados. No entanto, abertura f/5.6 não nos dá uma profundidade de campo tão pequena, portanto conseguimos manter todo o corpo da mulher em foco.
Aqui temos outro exemplo de abertura média, f/8, com o ponto central de foco na árvore. Temos toda a árvore focada, mas a mulher e o arbusto à frente dela ainda levemente desfocados. Com esta abertura temos uma profundidade de campo um pouco maior, mas ainda insuficiente pra cobrir o foco em toda a cena.
Neste outro exemplo, temos novamente o ponto central de foco na mulher, mas com a pequena abertura de f/22. Com esta abertura temos uma profundidade de campo bastante grande, que normalmente abrange toda, ou quase toda a cena em foco.
Usando aberturas realmente grandes como f/1.8, a profundidade de campo se torna tão pequena, que muitas vezes, mesmo assuntos pequenos como o rosto de uma pessoa, tem partes desfocadas em volta do seu ponto central de foco. Outras coisas mais distantes como a árvore ao fundo e o arbusto à frente se tornarão praticamente invisíveis com esta profundidade de campo, formando apenas algumas manchas desfocadas indistinguíveis.

Além da abertura do diafragma, outros dois fatores também influenciam na profundidade de campo. Um deles, é a sua proximidade com o assunto. Quanto mais próximo você estiver dele, menor será a profundidade de campo, e quanto mais distante, maior será.

Outra coisa que influencia é a distância focal, que você provavelmente conhece pelo termo "zoom", que é mais comumente usado. Este assunto será abordado mais à frente, por agora você deve saber apenas que quanto mais zoom, menor será a profundidade de campo, e quanto menos zoom, maior será.

Vamos a mais alguns exemplos de fotos. Clique nas imagens para ampliar.

Aqui temos a foto de um gato, que é o assunto principal, e o fundo desfocado. A abertura usada nesta foto foi f/2.8, resultando em uma pequena profundidade de campo, ótima para dar destaque a um assunto específico.

Aqui temos a foto de uma linda paisagem, seria desperdício dar destaque a apenas um assunto, com tantas coisas interessantes a se mostrar. Para deixar toda a cena em foco, aqui foi usada uma abertura de f/32, resultando em uma grande profundidade de campo.

Módulo Básico - Aula 7 - A Compensação de Exposição

A Compensação de Exposição

É muito simples, como a palavra já diz, você vai compensar a exposição. Quando uma foto fica escura demais ou clara demais, você pode recorrer a compensação de exposição. Se ficar escura demais, você vai compensar positivamente a exposição, e se ficar clara demais, você vai compensar negativamente. A compensação de exposição é abreviada como EV+ para compensação positiva ou EV- para compensação negativa. As letras EV vem de Exposure Value(valor de exposição).

Normalmente as câmeras atuais permitem compensar a exposição entre EV -2 e EV +2, com intervalos de EV 0.3. Para saber como alterar a compensação de exposição em sua câmera, recomendo que leia o seu manual. A compensação de exposição pode servir como um método alternativo para criar diferentes efeitos  de iluminação em suas fotos com câmeras que não permitem os ajustes manuais de exposição mencionados nas aulas anteriores.

Em câmeras que permitem ajustes manuais, você pode usar a compensação de exposição para equlibrar a exposição como um todo, clareando as áreas escuras demais ou escurecendo as áreas claras demais. Ás vezes, quando o fotômetro considera a iluminação de toda a cena medida em um assunto principal muito escuro, por exemplo, o restante da cena pode ficar clara demais, deixando somente o assunto com a exposição certa.

Da mesma maneira, se o fotômetro fizer a medição em um assunto muito claro, todo o restante da cena tende a ficar escura demais. Algumas vezes pode ser este mesmo o objetivo para criar uma composição criativa, mas se este não for o caso, a composição de exposição é bastante útil nestas situações.

Vejamos um exemplo. Aqui temos uma foto normal com EV 0, ou seja, sem nenhuma compensação de exposição positiva ou negativa.


Ao compensar a exposição positivamente, teremos resultados como na imagem abaixo. Clique na imagem para ampliar.

E ao compensar a exposição negativamente, teremos resultados como na imagem abaixo. Clique na imagem para ampliar.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Aula de Fotografia Videos


Aula de Fotografia Básica na Prática - Foco


http://www.youtube.com/watch?v=ORp7GuKXmlU


Aula de Fotografia Básica na Prática - obturador, diafragma e ISO

Módulo Básico - Aula 6 - O Balanço de Brancos

O Balanço de Brancos

O balanço de brancos nos permite obter as cores mais fiéis a realidade o possível, dependendo da fonte de luz da cena. Conforme a luz que ilumina a nossa cena, as cores podem ficar um pouco diferentes das que vemos com os nossos olhos. Isto acontece por causa da temperatura de cor. Cada tipo de luz tem uma temperatura de cor diferente. A temperatura de cor é medida em Kelvin.

Se você tem ou já teve uma câmera digital, com certeza já tirou muitas fotos. Fotografamos nos mais diversos lugares com diferentes fontes de iluminação. Sob a luz do sol, em dias nublados, à noite em nossa casa sob a luz de uma lâmpada de tungstênio ou fluorescente, ou ainda com a luz emitida pelo flash. O olho humano é muito versátil. Sob qualquer fonte de iluminação ele vai enxergar sempre as cores reais. O branco vai ser sempre branco, seja sob a luz do sol, sob a luz de uma lâmpada ou qualquer outra fonte de luz.

Infelizmente a câmera não tem a mesma inteligência do olho humano para conseguir detectar sempre a fonte de luz exata e aplicar as correções de luminosidade para que a cor seja totalmente fiel a realidade. Precisamos dizer pra câmera que o branco é branco, que o azul é azul, que o amarelo é amarelo, e assim por diante.

Você com certeza já tirou uma foto sob uma lâmpada de tungstênio(aquelas amarelas) e quando foi ver o resultado, parecia que a sua pele tinha sido pintada de amarelo, certo? Isto aconteceu porque a câmera não estava com a configuração certa de temperatura de cor. Simplificando, é como se a câmera não soubesse que branco é branco e que cor de pele é cor de pele. Ao invés disso, ela pensou que branco era bege e que cor de pele era amarelo, por isso a foto saiu com as cores que não devia.

Todas as câmeras digitais atuais permitem a regulagem do balanço de brancos, mesmo as mais simples. Procure no manual da sua câmera como mudar o balanço de brancos. Conforme a fonte de luz do lugar em que for fotografar, ajuste o balanço de brancos para a luz equivalente.

As câmeras também dispõem da configuração automática do balanço de brancos, no entanto, é recomendado usar esta opção somente quando não há muito tempo para fazer a foto. Como eu disse, a câmera não é muito inteligente por si só. Ela faz um trabalho satisfatório na maioria das coisas em que opera no modo automático, mas a inteligência automática de uma máquina não se compara a de um humano, portanto, sempre prefira fazer ajustes manuais para obter melhores resultados.

Na imagem abaixo, podemos ver uma comparação dos diferentes tipos de balanço de brancos usados em uma mesma cena. As fotos foram feitas sob a iluminação de luz fluorescente em todos os exemplos, somente as configurações da câmera foram modificadas. Observe como as cores ficam 100% fiéis no ajuste equivalente a luz fluorescente. No ajuste automático até que não ficou ruim, mas ainda assim não se compara ao ajuste para luz fluorescente feito manualmente. Clique na imagem para ampliar.


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